Este é um blog para a exposição do conto de fantasia medieval chamado "A Lenda de Evan" como suplemento para os RPGistas que jogam esta saga. A saga da Lenda de Evan é uma das ambientações do sistema independente de RPG chamado ELGAIAS. O conto "A Lenda de Evan" também é uma criação independente, obra dos RPgistas que usam esse sistema. As Gravuras, Pinturas, Desenhos, Músicas, Videos usados para ilustrar este Blog não pertencem aos autores desse conto de RPG, muito menos à este sistema de RolePlay. Seus referentes créditos de autoria são intocáveis e protegidos, aqui usados apenas para ilustrar a rapsódia do Blog de forma lúdica e alusiva.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

CRONOLOGIA 2 (O reinado de Hominide)


A Segunda Era dos Humanos (3000 à atualidade) - [apartir de 4700]

A batalha contra o deus da destruição.
            Logo após a batalha que Caimã, o deus da destruição, travou contra todos os deuses vencendo-os (3ª Titanomaquia) no ano 3000, este foi em busca de encontrar o deus Evan, um dos últimos deuses primordiais, isto é, um dos quatro deuses que surgiram antes de todos os outros: Oceanus, Made-Réia, Endora e Evan. Made-Réia e Oceanus tinham sido destruídos e os únicos primordiais que restavam eram Evan e Endora, que era mãe do próprio caimã que não se opunha à ele. 
            Mesmo o deus Evan estando inativo, Caimã foi à procura dele para derrotá-lo. Evan ficou meditando durante 4887 anos, deixando o comando de seu reinado sob a guarda do deus Orínius, deus da sabedoria, que alguns consideravam filho de Evan. Caimã invadiu o Zigurat do Céu, acordou finalmente Evan de seu sono e iniciou uma violenta batalha.
           O deus Evan tinha ganhado fama de misterioso tanto para os deuses e quanto para alguns mortais, pois nunca souberam o motivo de sua longa meditação. Além desse mistério, ao acordar Evan tinha na mão direita um pergaminho e na mão esquerda uma pedra cinza e, ao ver Caimã, Evan disse: "- A muito tempo atrás, eu já tinha previsto esse momento, mas será para você agora diferente, pois eu me preparei."  O combate foi furioso, alguns deuses que estavam próximo desceram em Tarendora no meio do Oceano para se afastarem do confronto. Evan demonstrava um resistência contra Caimã maior que os outros deuses, como se aquela pedra cinza criasse uma 'armadura' em volta de sí que diminuia as investidas de Caimã. Do mesmo modo, Evan foi o primeiro deus que conseguiu golpe-a-lo, mesmo assim, Caimã era imensamente superior à Evan e a derrota deste já era eminente. Num momento de aproximação Evan golpeou Caimã com a misteriosa pedra cinza, paralisando-o, e começou a ler o seu pergaminho. Mas repentinamente Caimã conseguiu golpear Evan fatalmente mesmo estando parcialmente paralisado. Antes de terminar de ler o pergaminho o deus Evan começou a morrer e Caimã começou a ser sugado para dentro da pedra. Neste momento uma grande explosão ocorreu e desde então nenhum dos dois deuses foram mais vistos, apenas os fragmentos dessa pedra caíram em Tarendora junto com o pergaminho.


O reinado de Hominide.
          No mundo de Evan, após a batalha contra Caimã, Foram encontrados alguns fragmentos da pedra de Evan, como foi chamada assim durante um tempo. O pergaminho nunca foi achado, por isso dizem que foi destruído junto com Evan, mas alguns deuses alegam terem visto o pergaminho caindo para Tarendora(o mundo dos mortais).
          Os mortais que achavam fragmentos da pedra tornavam-se poderosos demais. Alguns deuses contaram a história da batalha e sobre a proteção que esta pedra tinha dado ao deus Evan, como uma espécie de Armadura, por isso, surgiu uma lenda entre os mortais sobre uma armadura mística que Evan invocava com o poder dessa pedra misteriosa e que teria lhe protegido do mais forte deus já conhecido. Essa pedra mitológica, foi chamada pelos mortais de "pedra da armadura de Evan" ou "Armadura de Evan", os elfos chamavam ela de "Pedra-do-Elo" pois acreditavam que existia um deus primordial secreto maior que os quatro conhecidos e que está pedra faria o "elo" para invocar os poderes desse deus.
           No mundo existia um grupo de pessoas ocultas, que iniciaram o culto à Caimã durante a juventude do deus e mesmo depois de seu desaparecimento na luta contra Evan, continuaram tranquilas, como se o deus da destruição ainda estivesse vivo. Anos depois os deuses Trevena e Báhs indentificam uma nova dimensão imersa no Hades com a presença de Caimã em seu interior e o mundo passa então a viver com medo e sabendo da verdade.
          Quase nessa mesma época um arquimago Nitumiano chamado Van Losi, servo de Orínius, revela a alguns mortais que Caimã está na verdade preso numa dimensão que durará somente 3000 anos. Como a batalha ocorreu no ano 3000, fim da 1ª Era Humana a data do ano 3001 da 2ª Era Humana está marcada para a soltura do deus da destruição, ou seja, exatamente no fim dessa nova era. O arquimago Van Losi também disse que a pedra-do-elo e  pergaminho de Evan desaparecido, deveriam ter algum poder para aumentar ou eternizar a prisão criada por Evan.
           Diante do real perigo e do desaparecimento do pergaminho de Evan, os deuses se reunem no Zigurat do Céu, sob a orientação de Orínius, escolhem e enviam 2 semi-deuses com o intúito de encontrar as partes da pedra e o pergaminho e retornarem para o Tárteus. Mas eles nunca poderaim tentar reunir esses pedaços, pois isso criaria um "elo" com Caimã que poderia ser perigoso. Lótus, o semi-deus da luz, que tinha capacidade de iluminar todos os lugares e Hominide, o semi-deus da perdição, que tinha capacidades de encontrar tudo o que era perdido, foram enviados para Tarendora involuídos. Proibidos de usarem seus poderes divinos no mundo mortal, eles se infiltram na corte dos reis de Gromantus que eram seus aliados e reinam usando o governo para encontrar as pedras. Eles encontram vários pedaços e enriquecem muito a terra da Macrotúmia com o poder das pedras, mas Hominide trai Lótus e o prende magicamente usando o poder de 4 fragmentos reunidos. Hominide misteriosamente se torna obcecado pela pedra e pela procura dos fragmentos, espalha fome e horror em seu um reino tirano invadindo os reinos de Árian, Semilion e o reino Élfico. Hominide também declarava que devia ser considerado e adorado como um deus e que possuia a armadura de Evan. O semi-deus Lótus ficou aprisionado num monte nas terras de Semilion e este local ficou estranhamente encantado pelo poder da Pedra-do-Elo usado por Hominide. Algum tempo depois, Lótus foi libertado por alguns heróis que tiveram a orientação e ajuda de magos misteriosos que se diziam servos de Van Losi. Estes heróis se tornam muito fortes sobre o mundo mortal e derrotam Hominide. Com a sua derrota e morte, Hominide caiu no Hades onde encontra seu pai, o deus Hefastus que jaz aprisionado por traições das quais Hominide estava aliado, por isso, Hefastus destruiu Hominide totalmente ao encontrá-lo.
        Após isso, Lótus com a ajuda desses heróis, vasculham o mundo, encontram e resgatam todos os fragmentos da Pedra-do-Elo. Lótus retorna para o Tárteus com todos os fragmentos e fica guardando-os no Zigurat do Céu, sem contudo ter encontrado o pergaminho de Evan. Os heróis dessa época continuaram a procura desse pergaminho por ainda 24 anos depois da destruição de Hominide e alguns dizem que dois desses heróis começaram a descobrir algumas pistas sobre o  tal pergaminho. Entretanto, até o ano 2837 todos os heróis desapareceram, sendo que alguns foram encontrados mortos em circunstâncias misteriosas.
          Os heróis mais conhecidos, com seus respectivos nomes eram: A rúiva e bela guerreira Victória Vingard, que se tornara cavaleiro de Civitus e tinha sido pivor no combate contra Hominide. A feitiçeira elfa: Desidhéria Ï£dan, que foi enviada pelos elfos para ajudar no resgate da Pedra-do-Elo. Um ninja chamado Yaroko Otogami, que vinha do reino de Hao Liang para ajudar na busca dos fragmentos e também investigar um grupo secreto conhecido pelo nome de "Himuna". Esse ninja, misteriosamente conhecia um paladino do reino de Árian chamado Gildariã Glamorius que também tinha sido enviado de lá para ajudar na busca e era seu companheiro de aventuras. Um outro paladino macrotuminano chamado Ralden Lê-Deron que andava junto de um feroz guerreiro gäyan chamado Jason Vortex também lutaram nesse tempo e espionavam o paladino de Árian e o ninja de hao Liang. Havia também o alquimista Trevor Hazelnut e seus companheiros Kenjuro Dokan, um jovem samurai ronin e o ranger Ivã Dorai, esses três investigavam também um novo assunto sobre uma tal "sociedade de ladrões" de um homem chamado "Senhor M". Porém, Ivã Dorai nesta busca acaba se unindo à alguns ladrões, passando a ser inimigo dos heróis em determinado período. Acredita-se que teriam sido assassinados por algum grupo que possui o pergaminho que buscavam. Todos foram posteriormente encontrados mortos após um tempo com exceção da maga elfa, Desidhéria e do paladino Ralden. Desde então o mundo sente medo e a falta desses grandes heróis, pois já é prevista a libertação do deus Caimã no final da era, enquanto o "pergaminho de Evan" necessário para fixar perpetuamente sua prisão, nunca foi encontrado.

domingo, 24 de outubro de 2010

CRONOLOGIA 1 (O povoamento de Evan)

Aqui se encontram alguns dados encontrados nos livros da biblioteca do Castelo de Grômantus na Macrotúmia, escritos pelos Nitumianos antigos sobre acontecimentos da história dos povos do mundo de Tarendora (Evan) e alguns sobre o "Tárteus"(mundo divino). Traduzida do Tumiano para o Neo-Tumiano pelos sábios da Academia Sexta em Grômantus.


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Anos Esquecidos (formação do mundo até 1237)

Nada se sabe sobre este período, nem mesmo se existiu alguma vida inteligente no mundo de Tarendora.
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Anos Hebrianos (de 1237 até 1564)

Apartir do ano 1237, surgiu a primeira raça que construiu a primeira cidade, que se chamava Hebréria, seu povo era um povo gigante que usava um idioma extinto, os Tumianos seus descendentes que viveram na mesma região, chamaram esses seus ancestrais de Hebrianos por causa do nome da primeira cidade que, dizem ter sido a maior que já existiu, mas o nome real que eles davam a eles e a seu continente é na verdade um mistério assim como a incrivel arquitetura. Com o passar dos anos os Hebrianos se separaram por esse continente e se tornaram três povos diferentes: Os Tumianos, os Hao e os Kairen e o idioma Hebriano foi mudando até se tornar os diferentes idiomas falado por estes três povos: Tumianos, Hao (orientais) e Kairen (os gigantes). Nesse período surgiu misteriosamente outra raça mística meio humanóide e meio animal. Eram os centauros. Ninguém sabe de onde vieram, o que se sabe através de antigas pinturas é que eles coabitaram junto com os Hebrianos ocupando florestas. No ano 1434 a construção da cidade de Hebréria foi terminada, lendas obscuras dizem que existia nela uma torre que ia até o mundo dos deuses e que por ela estes visitavam os mortais. Muitas ruínas enormes foram encontradas na região de Hebréria mostrando que ali existiu um povo rico e enormemente poderoso apesar de não possuírem ferro, sabe-se que eles eram do mesmo tamanho dos gigantes, mesmo assim não possuíam objetos evoluídos e nem cultura ou tecnologia avançadas o que aumenta o seu mistério, pois, a arquitetura é muito superior à dos povos posteriores o que fez surgir lendas de que os Hebrianos possuíam super força ou que entre eles nasciam alguns semi-deuses de tamanho colossal. Misteriosamente não se sabe como esse povo desapareceu, mas os descendentes de Hebrianos foram nascendo cada vez mais fracos, perdendo sua altura e magia antiga, até tomarem a forma dos atuais Tumianos, nessa mesma época surgiu um rei titã muito poderoso, seu nome era Hagar e ele era capaz de soltar meteoros de seu corpo. No ano de 1564, Hebrianos originais já eram raros, e os Tumianos já ocupavam toda a região do norte, os Hao ficaram no leste e os Kairen ficaram ao redor do mar, estes últimos misteriosamente continuaram com a mesma estatura dos Hebrianos e são gigantes, mas perderam a magia e arquitetura.
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- batalha de Carazem, entre Nizbar e Paristera -

Anos Nitumianos (1564 à 1700)

No ano 1564, já havia quatro povos ocupando o continente Hebriano: eram os centauros e os descendentes dos Hebrianos, Os Hao que foram se estabeleceram no leste, os Kairenianos que ficaram habitando as terras que circundam o mar de kairen e também o povo Tumiano que ficou com o norte, no mesmo local onde ainda existiam alguns primitivos Hebrianos vivos. A partir desse ano de 1564, houve um momento de paz após um vasto e desconhecido período de guerras entre todos estes povos e seus limites territoriais foram criados. Surgia vários reinos. Os Tumianos firmaram alianças com os Hao estes navegadores descobriram um novo continente onde havia um raça pequena e robusta chamada Nibelung que coabitava com outra raça que habitava as florestas chamada de Elfos. Junto com estas raças encontraram livros dos antigos Hebrianos que ficaram preservados e um mapa de um continente secreto para onde os Hebrianos teriam escondido suas riquezas dos seus povos descendentes. Com as visitas e trocas de conhecimento entre os dois continentes as ciências evoluíram muito. Em 1613 houve guerra novamente, os deuses mais fortes Oceanus e Evan batalhavam um contra o outro um deles queria destruir um deus jovem e misterioso que tinha nascido no inferno e o outro não queria. Os mortais adoradores desses deuses também acabaram se destruindo. Nessa época os gigantes de Kairen dominaram os povos de Hao e os massacraram. Depois esses gigantes tentaram tomar o norte atacando os povos da região da Túmia e também foram ao novo continente invadindo o reino Nibelung dos anões. Na região da Túmia havia três reinos humanos rivais (Osklen, Walmard e Paristera) que lutavam entre si, mas com isso foram forçados a se unirem contra os gigantes. Não se sabe ao certo o motivo dessa guerra contra os gigantes, mas sabe-se que havia algo que os gigantes queriam resgatar dos seus antigos ancestrais e que estava nas ruínas abandonadas da cidade de Hebréria, no entanto não conseguiram invadir a Túmia com os três reis humanos unidos. Da mesma forma havia algo também com o povo Nibelung que habitava o oeste do novo continente e por isso os gigantes também invadiram suas terras. Os três reinos Tumianos ajudaram os anões Nibelung e também o povo misterioso desse continente chamados de “Elfos”ajudaram os anões, o reino de Walmard tinha um exército de nômades furiosos que eram chamados de “tropa de Nizbar” este foi o principal a vencer os gigantes em batalhas terrestres. Após a guerra em 1615 a região da Túmia continuou livre dos gigantes e passou a se chamar Nitúmia (Túmia Unida) e os três reis humanos começaram a governar em parceria desde então. O reino de Walmard passou a ser famoso pelos seus poderosos cavaleiros e também muitoo temido no mundo todo e seu nome mudou para reino de Nizbar em homenagem a poderosa cavalaria. No entanto, no novo continente descoberto as guerras continuaram mesmo após a partida dos gigantes. Acontece que gigantes quase tomaram um objeto dos anões Nibelung durante a guerra, mas os elfos na batalha marítima de Fioreium conseguiram resgatar esse misterioso objeto, mas levaram-no para as praias da região da Aquilônia no reino élfico e não devolveram o item aos seus donos anões. A partir daí houve guerra entre esses dois povos que durou 43 anos. Ninguém sabe ao certo que objeto era esse mais falavam que tinha algo à ver com a cor do ouro, assim essa guerra ficou conhecida como “Guerra Dourada”, pois diziam que o objeto dos Nibelung que os gigantes tanto queriam era algo feito de ouro. Essa guerra só acabou no ano 1659 e o reino élfico misteriosamente evoluiu muito em todos os aspectos em um ano logo após o conflito.

No ano 1700 houve outra guerra entre os deuses sendo chamada de 2ª Titanomaquia e mais uma vez houve guerra porém, esta guerra seria a maior já vista em todos os tempos e iria destruir toda a civilização. Esta guerra foi antes de tudo mágica e destruiu todo o continente hebriano, mas ao contrário de antes, os gigantes não lutaram, ao invés disso tinham nos anos a partir de 1680 começado a construção de muralhas enormes que isolavam o reino de Kairen da entrada de estrangeiros como se eles já soubessem do que iria acontecer. No ano 1697 o pacto de união entre os reinos Nitumianos foi quebrado e o poderoso reino de Nizbar destruiu o reino de Paristera numa invasão surpresa. O reino de Osklen permaneceu aliado e acolheu as tropas de paristera até 1699, mas seus soldados foram contaminados com uma praga terrível que os transformava em zumbies. O reino de Osklen então acabou isolado, surgiram monstros voando sobre as cidades e muitas cidades se tornaram cidades zumbies, houve terremotos e maremotos que devastaram toda a Nitúmia, a luz do sol foi encoberta por forças demoníacas, e os montes do norte derramaram lava sobre as cidades próximas, as cidades do litoral foram inundadas, e os rios ficaram poluídos com a praga que criava manchas na pele e transformava pessoas em zumbis, durante a destruição total a ordem de magos do reino de Paristera chamada “Salmathiana” foi destruída por magos negros chamados “Lô-Baretianos” que tinham como líder um arquimago chamado Lô-Baret. Os sete chefes-demonio do inferno foram soltos e destruíram o que restava dos reinos unidos da Nitúmia. Um enorme demônio foi solto do inferno e destruiu toda a terra de Osklen. A ordem dos magos de Osklen liderada por um arquimago chamado Van-Losi, conseguiu derrotar um desses chefes-demônio e fugiu com seus magos e 800 pessoas dos reinos de Paristera e Osklen para a terra dos Nibelung em 56 naus. Nos reinos do mundo todo não houve cataclismos naturais, também foram atacados por demônios que surgiam de tornados negros no céu e muitas pessoas morreram. No reino de Hao no continente Hebriano, algumas pessoas conseguirão se salvar nas montanhas. Curiosamente os demônios não entraram no reino gigante, pois não ultrapassavam as colossais muralhas construídas anos antes da guerra. Alguns centauros se refugiaram com os gigantes e depois retornaram para sua terra. Em 1700 os demônios não foram mais vistos no mundo com exceção da terra de Nitúmia que se tornou abandonada e macabra, os viajantes passaram a chamá-la de Terra Nefasta onde não existia vida e na região sul onde encontraram alguns animais vivos e alguns centauros habitando passaram a chamar de Terras Desconhecidas. Com os desaparecimentos quase freqüentes por esse território essa parte do mundo se tornou esquecida e evitada para sempre.


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- Nefiquiasar, o cavaleiros amarelo em Osklen -

A Primeira Era dos Humanos ( 1 à 3000) - [1701 à 4700]

No ano 1700 após o desaparecimento dos demônios, os alquimistas e sábios do mundo todo, mesmo sabendo que o mundo tinha a idade de 1700 anos, resolveram zerar o calendário dando início a uma nova era chamada de era humana, pois esta raça reconstruiu o mundo destruído e fundou novos reinos em terras distantes e inabitadas. Até mesmo o nome do mundo foi mudado passando a se chamar "Mundo de Evan" e não mais "Tarendora", pois com a ajuda desse deus(Evan) os humanos e outras raças reconstruiriam tudo. No ano 3000 um deus chamado Caimã, nascido do inferno sobe ao mundo divino e derrota os deuses, sendo que esse conflito foi chamado de "3ª Titanomaquia". Nele, todos os deuses foram derrotados por Caimã, um deus estranho e misterioso, que dizem ter formato de uma sombra com chifres. Caimã, chamado de "deus destruidor" conseguiu derrotar até mesmo os deuses mais temidos do Tárteus como Câmus, Ignion, Houfini, Báhs, Pelasgus e até mesmo Evan, dizem alguns. Muitos deuses se renderam ao ver os mais fortes serem eliminados ou derrotados.
O deus Evan, ao qual os mortais tinham batizado o nome do mundo, sumiu, fugindo para alguma dimensão secreta, outros dizem que foi derrotado por Caimã.
Após a derrota de todo os deuses do Tárteus, o deus da guerra Câmus ainda demorou para ser derrotado. Ele resistiu ao deus Caimã, mas foi derrotado e ferido. Caimã ainda aprisionou alguns outros deuses e semideuses como Hefatus, Mortof e Typhon e também destruiu ou diminuiu a força de outros como Câmus. Quando todos se renderam finalmente ao destruidor Caimã, ele procura e encontra o deus Evan escondido e inicia uma luta que cria um terremoto no mundo. Após esse acontecimento esses dois deuses desaparecem misteriosamente e mundo continua tranquilo e o Tárteus permanece sem nenhum deus comandante, passando à conviverem em temerosa paz. Era o fim da última e 3ª Titanomaquia que iria encerrar no ano 3000, iniciando uma segunda nova era humana com relativa paz que duraria até o ano 2925 da segunda era.

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