LENDAS - Antigos cavalos abençoados

A muito tempo os deuses Dronarg e Shycrus entregaram um cavalo a cada um dos quatros antigos reis da antiga Túmia (O rei de Rothúsia, O Imperador do Leste, O rei de Mandagur, onde o mar do cataclisma cobriu e o Imperador-filósofo ou também conhecido como Nipalom, o sábio que reinava nas antigas florestas de Hagária). Eram cavalos de uma raça que não existe mais. Sua velocidade era fasciante e nunca morriam em batalha, nem mesmo se cansavam. Mas o que era mais fascinate era que eram muito inteligentes. O seus nomes eram: Astor, Camolus, Cansatrius e Estarion. Cada um deles tiveram destinos diferentes. E todos conscidentemente tiveram um final trágico.

O primeiro, Astor , o cavalo amarelo, foi amaldiçoado na 1ª titanomaquia por ter lutado contra Trevena, quando esta se uniu à Caimã, lhe transformando numa constelação. Muitos náuticos ainda se guiam por esta constelação (constelação Astori) e dizem que caso alguem veja a oitava estrela (pois são sete estrelas apenas que os náuticos vêem) uma profunda maldição cai sobre o que vê."-Será bastante rico mas será traido pelos amigos e pela amada." Este cavalo negro chamado Astor seria segundo os contos antigos o ancestral dos Kozaxs nitumianos de pelo anil.
O segundo cavalo lendário era Camolus, irmão-gêmeo de Cansatrius e dize-se que ambos foram pretificados pelo deus Acronte por terem se aliados a Caimã no fim da 3ª Titanomaquia e jogados no mar e ficaram, segundo a lendas, guardados por seres marinhos, para que nenhum guerreiro nunca mais os utilizasse, como duas estátuas branca e preta. Outra versão destes diz que geraram uma raça de elfos marinhos (seres humanóides que parecem elfos, porém com mebranas entre os dedos e com olhos enegrecidos com pupilas brancas), já outros dizem suas estátuas estarem sendo guardados por monstros desconhecidos. Ninguém sabe se de fato esse conto é verdadeiro. Mas dizem a lendas que um dia ressucitarão e tomarão o poder dos homens e construirão um reino guiado por cavalos.
Mas de todas as histórias de cavalos magníficos, a mais fantástica é a de Estarions, o corçel vermelho. Entre seus irmãos era o mais forte, o mais inteligênte, mais rápito, do qual não houvera outro igual. Era conhecido como o rei dos cavalos (hipporex). Nenhum homem jamais poderia montá-lo, nem mesmo o imperador do leste, pois Estarions odiava os humanos. Segundo uma profecia ancestral somente o primeiro guardião da pedra do elo iria montá-lo. Um dia os deuses conspiradores fizeram Estarions se apaixonar pela filha do rei de Rothúsia, como castigo, Estarions ficou aprisionado pelo amor encantador da mulher mais linda do mundo na época. Por amor a ela Estarions fez transformar-se na criatura mais vil que ele acreditava: um homem. E assim o Imperador do Norte consentiu o casamento com sua filha, em troca de informações secretas sobre o grande Império do Leste (que se chamaria Walmart ). Porém Estarions se arrependeu do que fez e clamou aos deuses para que os tranformassem num cavalo novamente, pois percebeu que o homem era mais vil do que imagianava e já o seu coração nobre e selvagem estava se corrependo e se domesticando. Os deuses o desafiaram que matasse dois homens em menos de 10 luas: o seu cunhado, o Príncipe Édores e o arquimago Salmathiano Ventures. De fato conseguiu vencer Édores, mas não conseguiu vencer Ventures que possuia muitos poderes. Porém Ventures jamais consegui matar Estarions. Assim, depois de ter passado o prazo, os deuses o transfornaram em metade cavalo e metade ser humano.
Em outra versão do livro de lendas de Núles, Estarions tivera um filho monstruoso com a princesa de Rothúsia e seria o primeiro centaro por maldição do Imperador do Leste. Seu nome era Óstraco e por ser monstro foi expulso de Rothúsia indo para as distantes terras do sul conhecidas como Mandagur. Por isso, após essa princesa, sua esposa falecer, Estarions se desencanta da vida e vai morar no Palácio de Endora, no mundo de Endora (esta versão é mais difundida pelos homens, aquela pelos próprios centauros).